CALA BOCA

No arquivo : http://lulzsecbrazil.org/policia-federal/Export/2645.doc

Comeca uma negociacao de habeas corpus e a negociacao de entrar em contato com o delegado da PF para suposta compra o famoso (CALA A BOCA)

Análise

HUMBERTO conversa com DANTAS e diz que o NELIO (utilizando o codinome CARVALHO) esteve lá e soube que com relação aquele Habeas Corpus menor vai ser julgado na semana que vem, pois "ela" (Desembargadora Federal CECÍLIA MELO) teria confirmado isso para ele, fixando o estabelecido que um HC, será julgado com certeza, ou seja, aquele em que tem embargos de declaração interposto pelo MPF, e os outros dois têm grande chance de serem julgados também na semana que vem.

Questionado por DANTAS se poderia estar a investigação em outro local, HUMBERTO afirma que só poderia ser em São Paulo, com base no mesmo “material”.
DANTAS pergunta se poderiam trabalhar (investigar) em outro lugar em cima daquele mesmo “material” pois "ela" (Desembargadora Federal CECÍLIA MELO) não permitiria, mas nada impediria de que se tratasse de outro assunto. Dando a entender que DANTAS juntamente com HUMBERTO, utilizando-se de mecanismos jurídicos pretendem ter acesso a investigação sigilosa.
http://lulzsecbrazil.org/policia-federal/Export/2644.wav

neste audio começa uma conversa onde vao pocurar o delegado para negociar as investigações
No final do doc segue a msg!
Da mesma forma, já se programam para procurar o Delegado de Polícia Federal, que segundo a opinião dos investigados é quem deve estar a frente dos trabalhos de investigação, provavelmente para realizar alguma proposta de corrupção, mesmo já tendo sido alertados por outros de que o Delegado Federal não é do tipo que aceita tal proposta.
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Ademais, com a notícia publicada no jornal Folha de São Paulo, em 26/04/08, através de artigo assinado pela jornalista ANDRÉA MICHAEL, narrando eventual investigação contra DANIEL V. DANTAS e outros, de que estaria em andamento na Polícia Federal (conforme relatórios de análise policial nºs 06, 07, 08, 09 e 11/2008-STG), comportaram-se os investigados de duas formas:

1. Criação de mecanismos para burlar eventual pedido de prisão, com os investigados citados na matéria jornalística tentando manter-se em locais de improvável localização. Exemplo: NAJI R. NAHAS, estava na europa e lá permaneceu por mais uma semana; DANIEL V. DANTAS deixou seu jato particular pronto para viagem e ficou mais de uma semana no interior do estado da Bahia; VERÔNICA V. DANTAS, providenciou uma viagem à europa; ARTHUR JOAQUIM DE CARVALHO, viajou para o interior do estado da Bahia e lá permanece; DANIELE SILBERGLEID NINNIO viajou para Jerusalém; CARLOS RODENBURG dizia que estava no estado do Rio Grande do Sul, quando na verdade estava na Fazenda Santa Bárbara, localizada no município de Campinas/SP;
2. Tentativa de localizar o procedimento investigatório utilizando meio judiciais e tráfico de influência. Com os dados apresentados na matéria jornalística, DANIEL V. DANTAS, juntamente com HUMBERTO JOSÉ DA ROCHA BRAZ (codinome GUGA), estabeleceram a estratégia de buscar dados sobre o assunto no TRF da 3º Região, através dos advogados NÉLIO MACHADO, ILANA MULLER e WILSON MIRZA que além de peticionar também utilizariam sua influência para conseguir informações, mesmo que extra-oficialmente. E, simultaneamente, GUILHERME HENRIQUE SODRE MARTINS (codinome GUIGA) e LUIZ EDUARDO RODRIGUES GREENHALGH (codinome GOMES), tentavam através de contatos políticos (via Ministério da Justiça entre outros órgãos) conseguir informação sobre existência de eventual investigação, aparentemente iniciaram contato com o ex-ministro JOSÉ DIRCEU DE OLIVEIRA SILVA.

O arquivo 2620 começa negociacao entre compra de habeas corpus a negociacao do (CALA A BOCA) com o delegado.

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